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Mamãe
Viviane, 23 anos, escorpiana, adora artesanato, TV, amigos, pipoca e agora mais que nunca bebês, está¡ curtindo muito a cuidar do bebê mais lindo e mais fofo do mundo.
Papai
Gelson, 28 anos, canceriano, adora bicicletas, assistir desenhos e filmes, doces e está bobo com a ideia de ser papai.
Bebê
Descobrimos que você estava dentro da mamãe : 20.10.2006
Primeira ecografia: 04.11.2006
Primeiro chute sentindo pela mamãe: 18.12.2006
Francisco chegou dia 22/05/2007.
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Layout By Janinha
Janinha
[sexta-feira, 13 de julho de 2007] ____________________
[sexta-feira, 6 de julho de 2007] ____________________
Oi,
dessa vez não demorei muito pra aparecer rsrsrs...
tô aproveitando que o maridão está em casa e pode reparar o Chiquinho, pois anda fazendo um frio danado aqui no sul ai não tenho como trazer o baby pra esse quartinho que é tão frioooooo...
olhem a fotinho de ontem:
Sem um monte de cobertores por um minuto.
Depois de quase dois meses lá vai o Relato do parto:
Bom, acho que meu trabalho de parto se iniciou na quinta feira (17 de maio), dia da minha última consulta, pois foi neste dia que meu médico disse que possivelmente não teria a próxima consulta no dia 24 de maio, pois teria meu bebê no final de semana, não sei se foi chute ou experiência, mas sei que depois que ele me falou isso não consegui mais parar quieta e a ansiedade tomou conta de mim. Vim pra casa eufórica louca pra contar pra todo mundo que o Francisco chegaria ao mundo em breve.
Meu tampão rompeu no sábado (19 de maio), eu estava em casa iniciando o almoço. Todo mundo me dizia que era algo tipo uma clara de ovo e que às vezes nem era notado pelas mulheres, não sei se fui a exceção, mas eu vi e muito bem quando meu tampão rompeu, pois não era tão clarinho feito uma clara de ovo e nem tão pouco para não ser notado, foi em grande quantidade. Na hora que isso aconteceu eu estava sozinha em casa pois meu marido tinha ido buscar a Jheniffer, nossa afilhada, pra passar a tarde em nossa casa. Bom, fui até a escada e chamei por minha mãe, não eu não sentia dor alguma, mas precisava contar pra alguém que mais um passo havia sido dado.
Minha não insistiu que eu fosse à emergência obstétrica aqui de Guaíba, e eu dizendo que não precisava, pois poderia demorar dias ainda para que eu desse a luz. Mas ela falou tantas vezes que acabei cedendo e concordei que depois do almoço eu tomaria um banho e iríamos ao hospital.
Quando o Gelson chegou em casa e eu relatei o acontecido, o coitado ficou branco, com cara de “ai é agora que vai nascer” rsrsrsrs... Mas eu o tranqüilizei.
Aprontei o almoço, mas eu não consegui comer nada, deixei o Gelson e a Jheniffer almoçando e fui tomar um banho, demorei tentei relaxar, até consegui um pouco... a ansiedade não era de medo e nem de nada ruim, era um sentimento bom, pois chegava a hora de ter meu pimpolho no colo.
Saímos de casa pouco depois das 14hs, passamos na casa da minha cunhada pra largar a Jheniffer e fomos rumo ao hospital, chegando lá me surpreendi pois quem estava de plantão era uma doutora que eu gostava bastante, subi tranqüila e logo ela me atendeu, me examinou e viu que eu estava com apenas dois dedos de dilatação, conversou comigo, meu tranqüilizou ainda mais, disse que poderia ter meu bebê naquela noite mesmo ou até mesmo dias após, pois as vezes demora um pouco após o rompimento do tampão e que se fosse preciso era pra eu ir ao hospital mil vezes até ganhar o bebê. Voltamos pra casa e eu passei a tarde toda tranqüila. Neste dia minha irmã veio pra casa da minha mãe, ela queria estar perto quando seu sobrinho – afilhado chegasse.
À noite comecei a sentir algumas contrações, mas nada regular, elas eram muito espaçadas e fraquinhas, dormi bem durante a noite, bom, bem dentro do possível né.
No domingo foi mais um dia de expectativa, era aniversário do cunhado do marido, mas resolvi não ir e ficar em casa, não estava com vontade de sair, queria curtir os últimos minutos do barrigão na maior tranqüilidade e sabia que se eu fosse pra lá, todo mundo iria me encher de perguntas e contar mil e uma histórias, afinal todo mundo sabe uma historinha de parto mal sucedido.
Na parte da tarde as contrações se intensificaram um pouquinho, e continuou saindo o tampão, mais uma vez a família meio que se apavorou e fomos novamente para o hospital. Chegando lá era ainda a mesma doutora, ela estava de plantão desde sábado de manhã e iria continuar até às 7hs de segunda.
Bom, ela me examinou, disse que era normal continuar saindo um pouco de muco, viu que eu tinha dilatado mais um dedo, ou seja, já estava com três dedos de dilatação, mas que ainda não era a hora de eu ficar no hospital, ela na hora do toque deu uma mexida e disse que tinha descolado um pouco o útero e que possivelmente as dores iriam aumentar e talvez eu ganhasse naquela noite mesmo.
Acabei retornando ao hospital naquela noite, esse foi meu maior erro, pois a Dra. Acabou me deixando em observação pra ver se o trabalho de parto evoluía, mas que nada, fiquei lá das 23h45min de domingo até quase 8hs de segunda, não dormi um segundo sequer no hospital, e as dores até pararam.
Voltei pra casa e naquele dia acho que dormi por no máximo 3hs, foram sonequinhas curtas.
Durante o dia sentia algumas contrações, mas já tinha prometido pra mim mesma que iria agüentar ao máximo e só voltar quando realmente fosse a hora.
Tive mais uma noite em claro, ficava controlando as contrações que ora seguiam de 5 em 5 min e ora se distanciavam até por mais de 30 min.
Na manhã de terça feira, 22 de maio, minha mãe disse que não agüentava me ver com aquela cara e me levou mais uma vez ao hospital, mas chegando lá conversei bastante com a médica que estava de plantão e ela viu que se me deixasse ali em observação eu entraria em pânico, então resolveu me liberar e disse pra que eu voltasse quando achasse que era hora, não importando se fosse daqui uma hora ou até mesmo de tarde ou de noite... lembro bem, como se fosse hoje, eu voltei pra casa e fiquei sentada no sofá da minha casa, dali mal sai... a dor era tanta que nem mesmo no intervalo das contrações a dor não aliviava mais, me doía tudo, pedi pra minha mãe uma massagem, bah ajudou um pouquinho...
Um pouco antes das 13hs volto ao hospital, naquela hora eu não agüentava mais, foi terrível descer as escadas de minha casa, no caminho passei pela minha prima e pela dinda do Francisco, a Jana.
Fui examinada novamente, a dilatação não havia aumentado, mas mesmo assim a Dra. Disse que eu ficaria ai gente, senti um misto de emoção e medo, tantas coisas passaram pela minha cabeça, “será que vai demorar”, “será que ele vai nascer bem”, “eu terei condições de suportar essa dor por mais tempo ainda”... acho que coisas normais que devem ter passado na cabeça de muitas mulheres que passaram por um momento desses... Hoje sei que a dor é suportável, que tudo vale a pena desde que seu bebê esteja forte e saudável... enfim são coisas normais que a mulher passa...
Enquanto minha mãe providenciava a minha baixa, eu já fui emcaminhada para os procedimentos tais como lavagem e raspagem...
Depois fui direto para o soro, ai deu se inicio a espera, enquanto eu tentava dar a luz meus familiares ( pais e marido ) aguardavam na recepção.
Eu não sei ao certo quanto tempo fiquei no soro até a dra me examinar novamente e apesar de achar que aquilo não ia acabar nunca, acredito que tenha sido rápido, pois logo na segunda vez que ela me examinou depois de eu estar baixada, ela resolveu estourar minha bolsa para acelerar o parto, uiaaa realmente acelerou, se as dores já eram fortes, depois disso ficaram ainda mais fortes.
Deu se mais um tempo e ela mandou que eu virasse que barriga pra cima, até o momento eu estava virada para o lado esquerdo, e começasse a fazer força, confesso que achei difícil, pois ainda não sentia a cabeça do bebê encaixar, fazia força... descansava, fazia força... descansava, até que senti a cabecinha, mais um pouquinho de força e os cabelinhos apareceram, descansei e ai sim tive que fazer muita força, nesse momento sai da sala de pré parto e fui pra sala de parto realmente, lá alem da Dra. estavam o pediatra que atenderia meu filho, que por sinal foi muitooo atencioso e mais as duas enfermeiras qie estiveram comigo por todo tempo no pré parto, pessoas muito queridas, calmas e atenciosas.
Foram três fortes contrações, fiz força e na ultima contração fiz uma força que durou um bom tempinho, eis que ouço o som mais lindo do mundo, um som que ecoou naquela sala fria, o choro do meu filho amado, gente foi lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo...
Meu filho veio ao mundo no dia 22 de maio às 17h45min, uma terça feira um pouco chuvosa, a chuva que pra mim foi como benção caindo do céu, pesando 3,530kg e medindo 50 cm.
O pediatra deixou que eu o visse e logo foi fazer os procedimentos padrões enquanto eu levava os pontos, sim, levei pontos, além do corte que foi feito do lado esquerdo tive uma laceração bem encima. Doeu sim, e eu estava tão nervosa e cansada que estava tremendo um pouco, a enfermeira teve que me tapar com um cobertor, mas o procedimento terminou rápido e eu já estava indo para o quarto.
No corredor, encontrei meu marido, meu pai e as dindas Daniela e Jana, todos esperando pra ver o Francisco que estava sendo vestido na maternidade.
Mas logo eles foram para o quarto comigo, o papai todo bobo dizendo que o filho tinha nascido à cara dele.
O Francisco demorou um pouquinho, pois com a chuva a temperatura estava um pouco baixa e ele demorou pra se esquentar.
Mas logo ele veio para os meus barcos. Lá no hospital só podíamos ter acompanhantes femininas, minha mãe não pode ficar pq. estava com uma gripe muito forte, então a dinda Dani ficou com a gente.
Mais uma noite que dormi pouco, estava tão maravilhada com meu filho que mal consegui dormir, fiquei conversando com a minha prima, trocando experiências, no quarto que eu fiquei tinha apenas mais uma moça, que havia dado a luz pela manhã.
No outro dia, quem ficou de minha acompanhante foi a minha cunhada, e na hora da visita a sala se encheu de gente, todos querendo conhecer meu pequenino.
Eu só fui ter alta no inicio da noite, sai do hospital por volta das 21hs...
Bom, passado mais de um mês posso dizer que tive um bom atendimento, que meu filho nasceu muito bem, que logo pegou o peito, que recebeu nota 9 no Apgar, que hoje estamos muito mais adaptados um ao outro, claro sempre tendo algo a adaptar.
Quero pedir desculpas por ter escrito de forma tão simples meu relato, esquecendo alguns nomes dados aos procedimentos hospitalares tais como o corte que levei para o nascimento do bebê, penso que isso não altera pelo menos pra mim a emoção que tentei transcrever aqui.
Obrigada!
Fiquem com as ultimas fotos da barriga e também do berço do Francisco ( que eu estava devendo ):
por Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana * 05:10
Oi pessoal,
hoje vim rapidinho...
só pra contar as últimas novidades e deixar umas novas fotinhos...
Francisco ...
* nas duas ultimas noites tem dormido bem, acordando apenas uma vez no meio da noite ( mas fica até 2hs acordado ) e depois por volta das 6hs da manhã.
* sorri e sorri muitooooo
* ontem descobriu que consegue levar os dedinhos da mão na boca
* já acompanha os bichinhos do mobile
* e emite alguns sons... adora conversar com a gente
* e adoraaaa que cantemos musiquinhas pra ele...
Bom é isso...
Beijos
por Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana * 09:34